Olá. Seja bem-vinda!

Eu sou uma "detetivona” e não quero mais guardar segredos.

Vou tentar definir para você o que é ser uma "detetivona". 

Eu adoro pesquisar. Se deixar, a minha pesquisa será tão intensa, capaz até de descobrir se a pessoa tem amante, se o objetivo for pesquisar o currículo de alguém. :)

Mas eu não tô aqui para expor a vida privada de ninguém. A não ser a minha.

Bancar a detetive, buscar por respostas para determinadas perguntas e usar a intuição são os pontos de partida para o “Estilo para Curiosas”.

O que é Estilo Para Curiosas?

Qual cor combina com você? Qual é o seu tom de pele? Qual é o seu estilo? Como desenvolver o amor-próprio? Quem é você e do que você gosta? Quem sou eu?

Investigo cor, estilo e a mim mesma, busco por respostas para estas e mais perguntas e compartilho aqui com você as minhas descobertas, em formato de uma e-carta.

Por que escrever e compartilhar uma e-carta?

Neste meu redescobrimento sobre mim mesma, fui vasculhar o passado e me lembrei de como eu gostava de escrever cartas.

Quero manifestar a criatividade com simplicidade, afeto, e sem pressa, seja em forma de uma roupa, uma combinação de cor, um look do dia ou um textão.

"Para quê guardar segredos e descobertas?”, pensei. 

Em paralelo às investigações e compartilhamento sobre os mistérios do autoconhecimento e da construção do próprio estilo, estarei aprendendo, diante dos seus olhos, a recomeçar em uma área da minha vida que ficou adormecida. 

A última vez que bati ponto em um trabalho de 8h às 18h foi mais de 15 anos atrás. Precisei olhar na minha carteira para ter certeza se foi esse tempo todo mesmo.

A partir daí, fui para a estatística das mulheres que param de trabalhar para cuidar dos filhos. Ops, peraí, deixa eu corrigir, das mulheres que deixam o emprego, pois elas não deixam de trabalhar, na verdade, o trabalho passa a ser outro.

Nos últimos 7 anos tenho tentado me reinventar, sem muito afinco confesso e falhando miseravelmente como aspirante a “blogueira - consultora - vendedora - empreendedora digital”, atrapalhada com a demanda dos vários papéis, mãe, mulher, filha de mãe doente, dona de casa…

Recomeçar em uma área, a qual nominei vocacional, escrever no espaço que encontrei, um canto da minha sala, e, ao mesmo tempo, tentar dar conta de cuidar da família, filha, mãe, casa, cachorro e de mim mesma. Será que o equilíbrio, um desafio da maior parte das mulheres, é possível?

Com que frequência a e-carta será publicada?

Eu me permito escrever no meu próprio ritmo.

Eu me permito escrever uma, duas ou até quatro cartas por mês.

Eu me permito fazer pausas completas nos meses de dezembro, janeiro e julho, os meses de férias escolares.

Eu acredito que este modo será o equilíbrio entre compartilhar conteúdo de qualidade + não lotar a sua caixa postal + preservar a minha saúde mental + preservar a sua saúde mental, já que estamos sendo bombardeadas por informações, e, como mulher, temos vários papéis nesta vida para dar conta!

O que você pode esperar?

Se for para expor, se for para eu me expor, será de um jeito, um jeito que não é mais possível - será? - expor no mundo virtual aberto do blog e das redes sociais.

Eu quero compartilhar de um modo sincero, verdadeiro e honesto

Na versão paga, uma forma de me sentir segura em um ambiente mais íntimo para que eu possa ser eu mesma, eu quero ir além do superficial e oferecer, ou tentar, pelo menos, oferecer a você, sem filtros, o que há em mim e na minha pesquisa sobre cor, estilo e tom de pele.

Inevitavelmente, por sua característica intimista, e-carta também abordará outros temas como autoconhecimento e a busca por bem-estar.

Pode não ser muito, mas é um trabalho honesto.

Sobre mim

Eu, quando criança, não sabia o que era talento e que ele poderia se manifestar no dia a dia, em lugares fora do ambiente chamado "trabalho". Uma mulher muito criativa me influenciou bastante no que sou hoje.

Minha mãe adorava costurar. Lembro que fiquei encantada com a solução encontrada por ela, uma criativa na costura, para dar vida a peruca da Emília, a fantasia que usei para um desfile organizado pela escola.

Aos dez anos, eu já criava e desenhava algumas das minhas roupas e minha mãe era a minha parceira mão de fada que dava vida às minhas criações. Aos dezessete, fui para a faculdade de Moda

Aos vinte e um, eu não acreditava em quem se dizia “modelo - atriz - apresentadora”. “Será que alguém pode exercer mais de uma atividade ao mesmo tempo?” pensava eu, com os meus botões. Então fui parar no mundo corporativo para virar uma especialista, a estilista.

Aos trinta e dois, deixei para trás a minha carreira de estilista. Logo após, nasceu a minha melhor criação, aquela que me trouxe os melhores looks como: olheiras + cabelo desgrenhado + sutiã aparente + top desabotoado. Virei mãe em tempo integral.

Aos quarenta, no meio de uma crise de identidade "quem sou eu, além de mãe?", fiz curso de coloração pessoal, criei o blog Demais Estilo e, contrariando a minha crença de especialista, virei “blogueira - fotógrafa - modelo”. Escrevi, fiz pose, bati foto, assoviei e chupei cana. 

E agora, com quase cinquenta, tenho refletido sobre outra influência na minha vida… Meu pai

Se antes, um pensamento catastrófico insistia em invadir a minha mente, o medo de herdar do meu pai um terrível transtorno psiquiátrico, hoje, eu torço para herdar dele a coragem de ser quem se é, e de ter, assim como ele teve, uma paixão que o fez correr atrás de seu sonho e conseguir realizá-lo, em uma idade que muitos se sentem velhos ou pararam de sonhar. Aos 53 anos, ele inaugurou seu próprio bar & snooker. Sinuca, a sua grande paixão!

Ano passado, com quase cinquenta, inspirada na minha mãe, eu escrevi o meu primeiro livro.

E hoje, com quase cinquenta, inspirada no meu pai, me aventuro e inauguro o “Estilo para Curiosas".

Moro no Rio de Janeiro em um apartamento de 75 metros quadrados, na companhia do meu marido, minha filha adolescente e meu cachorro. 

Os níveis pagos do “Estilo Para Curiosas” estão acessíveis. 

Eu adoraria oferecer a opção de contribuição pontual em qualquer valor e em qualquer momento, mas o mais próximo que o Substack permite é uma assinatura mensal ou anual.

Honestamente, me dá um frio na barriga oferecer uma versão paga para você ler todo meu conteúdo ou apoiar o projeto, mas, eu poderia estar roubando, eu poderia estar matando… Então percebo que as pessoas pagam o tempo todo por roupa, bolsa, batom, blush, base… Pagam por coisas que muitas vezes ficarão esquecidas no armário

E se você, minha leitora, ao ler as minhas e-cartas, conseguir evitar as compras impulsivas e descobrir como fazer melhores escolhas?

De repente, você terá economizado dinheiro… então meu conteúdo pago terá valido a pena. Mas eu não quero que seja somente sobre dinheiro, sobre economizar dinheiro.

“As pessoas importam. A natureza importa. A beleza importa. A inteireza importa. Quero ser capaz de me importar".

E. F. Schumacher

Sobre os planos de assinatura

Gratuito: não posso pagar, então aceito o que puder.

Assinatura mensal: quero ler cartas exclusivas + acesso a todas as cartas anteriores.

Assinatura anual: quero ler cartas exclusivas + acesso a todas as cartas anteriores + desconto no valor da assinatura.

Outras maneiras de apoiar meu trabalho:

Compartilhar as cartas ou clicar no botão coração toda vez que ler uma.

Comprar meu primeiro livro digitalOs primeiros passos para criar e planejar na Costura Criativa - Descubra os segredos das grandes marcas de moda e faça como elas”.

Que honra ter você por aqui! Um beijo, e até +!

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Qual é o seu estilo? Qual cor combina com você? Mas quem é você e do que gosta? E quem sou eu? Busco por respostas para estas e + perguntas e compartilho aqui as minhas descobertas. Afinal: Moda + Autoconhecimento = Estilo. Denise Tamanaha

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